domingo, 6 de novembro de 2011

Micos que as mães pagam para convencer seus filhos a comer

´Mamães, vocês sabem que, às vezes, nos deparamos com uma grande necessidade de exercitarmos o nosso lado criativo, principalmente no que diz respeito à famosa hora da refeição, hoje passei por essa experiência, e digo que um chapéu de elefante convenceu o Felipe a comer mais do que mil palavras. Sim, mamães, estou descobrindo que ser mãe algumas vezes nos obriga a pagar grandes micos. O que vocês já passaram ou já fizeram na categoria micos para convencer seus filhos a fazer alguma coisa? Compartilhe sua história aqui, Bjoosss!

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Aniversário de um ano -Decoração tema Palhacinhos

Decoração do aniversário do Felipe de 1 aninho 18 de dezembro de 2010

Mesa Principal

Mesa de doces









quinta-feira, 13 de outubro de 2011

DEPRÊ PÓS-AMAMENTAÇÃO

Após amamentar meu filho durante um ano e nove meses achei que o desmame não incomodaria tanto meu psicológico. Acho que esta questão do vínculo que nasce durante a amamentação é algo que vai além das nossas leis físicas. Meu bebê lidou com esta situação bem melhor do que eu. A partir do momento em que não o amamentei mais fiquei deprimida, pois aquele momento era nosso. Era como se tivesse rompido um elo não só fisiológico mais psicológico, senti uma dor física e espiritual. Parecia que tudo estava errado que eu tinha segurá-lo no braço e levá-lo ao peito. Já faz uma semana, me sinto um pouco melhor, não imaginei que sentiria tanto.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Óculos escuros, agora é seu melhor amigo!

Nunca gostei tanto de óculos escuros como agora, a maternidade é uma festa, o problema é que às vezes, a balada do seu baby dura a noite inteira e no outro dia você está com olheiras horríveis e não tem tempo de usar corretivo porque tem que trocar fralda e sair correndo para não se atrasar para o trabalho. ÓCULOS ESCUROS É TUDO DE BOM!

Instinto Materno

Instinto materno?
Quando estava grávida nos desabafos com o meu ginecologista, o principal tema era o medo dos primeiros cuidados com o recém-nascido, ele me acalmava dizendo que não era para me preocupar que o instinto materno me indicaria o que deveria fazer nestes momentos. Agarrei-me nestas duas palavras como minha varinha mágica para os piores momentos. Quando meu filho nasceu vi como o “instinto maternal” não me salvava nestas horas, meu filho teve cólicas durante três meses, chorava sem parar em meus braços, tentava acalmá-lo amamentando, andando pela casa, fazendo shantala, passando fraldas e colocando em sua barriguinha, tudo em vão,  mas quando outra mãe o segurava e cantava mãezinha do céu ele acalmava,  passei a cantar a famosa musiquinha, mas comigo não adiantava, sentia-me a pior mãe do mundo. Cheguei à conclusão que somos enganadas sobre a dinâmica do instinto materno, nem sempre  ele está aprimorado quando nos tornamos mães, o meu veio com defeitos, que só foram reparados com a experiência. Hoje meu filho está com 1 ano e 8 meses e consigo acalmá-lo cantando músicas dos Beathes, estou mais segura do meu papel de mãe, ainda tenho muito o que aprender, mas já posso dizer que o meu instinto maternal está funcionando bem melhor.